sábado, 30 de março de 2024

Purim com lágrimas


A sorte foi lançada.  A festa da liberdade está incompleta porque existem pessoas em cativeiro.  

Os meninos Bibas não estão em casa. Na mesa não há doces. Na casa não há mesa. No berço não tem vida. No quarto não tem berço.  

Minha alma reclama por eles: Onde estão? 

O que comem e vestem? Quando voltam pra casa? Perguntas sem respostas. 

E onde está "Ester" que não intercede por seu povo. 

Hoje comemoramos Purim. A sorte foi lançada.  

Liberdade para os reféns que estão em Gaza. 


Marion Vaz 

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Israel em Cativeiro - 134 dias - Texto com informações sensíveis.

Imagem da Google

A guerra em Gaza deixou de ser notícia importante na Mídia. Nos primeiros dias da defensiva de Israel contra o grupo terrorista do Hamas não se falava em outra coisa. Explodiu um prédio e aquela imagem se repetia mil vezes durante o dia, gente ferida, gente chorando e parecia que Gaza estava mesmo no fim. A opinião pública quase desmaiando de tanto chorar por causa desse "povo que sofria", mas que comemorou e tripudiou dos reféns e atacou muitos deles.

Acusações sem medida foram feitas contra Israel por tentar reaver as vidas em poder do Hamas e tentar responder a altura, os milhares de mísseis que o terrorismo fanático do Hamas lançava contra Israel. A guerra que os terroristas começaram no dia 7 de outubro de 2023, parecia "santa" e "política" E frases como "queremos ser um povo com nosso próprio território" eram aclamadas enquanto Israel amontoava os corpos de crianças, jovens e famílias inteiras e outros tantos que mal se podia reconhecer. 

A opinião pública não reconheceu a tragédia israelense, o desespero das familias judaicas e ao contrário da compaixão que esperávamos, aumentou o antissemitismo, os ataques contra judeus no mundo inteiro, favorecendo os terroristas e suas ações maléficas.  Eu fiquei pensando que Covid foi pouco pra essa população. A humanidade não melhorou em nada. 

Os grupos humanitários, os defensores dos direitos humanos, as sociedades de mulheres se omitiram, amordaçando e calando a própria voz, não tomando partido das vítimas, dos reféns. 

Com o passar do tempo, os verdadeiros vídeos sobre o massacre no território israelense foram sendo mostrados e tornando pública as mortes, mutilações, incêndios, agressores rindo e raptando pessoas. Os ataques foram divulgado em parcelas, como se quiséssemos "justificar" as investidas do exército israelense, para uma população hipócrita e sem qualquer respeito pela vida humana. 

Aos poucos alguns reféns foram devolvidos e obrigados até a sorrir e dar tchau com as mãos para seus agressores. Graças a Deus por eles estarem de volta às suas famílias, à sua casa, ao seu país. Com coragem, muitos deles nos contaram o que passaram, como foram tratados, com lágrimas nos olhos e coração despedaçado, parte de suas vidas precisa de tempo para se reestruturar. Oremos por eles.

Mas por que insisto que Israel está em cativeiro? Por todos aqueles que continuam lá, aprisionaddos em Gaza, sofrendo ameaças, abusos, fome, frio, sede... e coisas que nem consigo imaginar. São 134 dias de cativeiro e nem temos notícias deles, a não ser um ou outro vídeo publicado. 

Não temos notícia da família Bibas e daquelas duas pequenas crianças levadas como reféns. E eu fico aqui pensando se Israel, com toda sua tecnologia, ainda não sabe onde estão os reféns. Sinceramente...  estou cansada de esperar uma negociação. E fico aqui indagando ao Deus Eterno se Ele vai interferir e quando?  

Na minha opinião Deus devia fazer algo, porque me lembro do Filisteu Golias cheio de si, confiante, levianamente insultando e ameaçando o povo de Israel, denegrindo a imagem do Deus de Israel, desafiando o poder do Eterno até que... uma pequena pedra o fez cair desacordado. E Davi, um judeu magrinho, rapidamente, cortou a cabeça do gigante com uma espada (1 Samuel 17).

E me vem à mente a história da Arca da Aliança que foi roubada e levada em cativeiro para Ashdod, onde na época, viviam os filisteus (1 Samuel 5). E esse mesmo Deus permitiu que todo aquele povo sofresse com tumores no corpo. E não tinha remédio que aliviasse as dores e gritavam tanto, todos ao mesmo tempo, que se fosse hoje em dia, daria pra saber em que buraco estão escondidos esses terroristas. 

134 dias de cativeiro!  São pessoas, jovens, mulheres, crianças e homens - Am Israel! 

Quando isso vai terminar? 

Eles não são um troféu! São pessoas! São seres humanos! Precisam de liberdade! 

Se por ação divina ou humana é preciso que se faça alguma coisa por eles agora! 


Marion Vaz



quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Conflito Eterno

 


Família Bibas - Não esqueceremos!

Israel está numa guerra constante com os terroristas do Hamas que insistem em jogar misseis sob o território israelense e parece que o conflito não tem fim. Mas, há 80 dias consecutivos o exército e o governo de Israel tem se preocupado com um único objetivo: Destruir os militante do Hamas.

Em 7 de outubro ocorreu a mais sangrenta e violenta invasão no território israelense que a história pode contar,  quando os terroristas invadiram casas, mataram inocentes e levaram reféns para Gaza. Uma criança foi colocada viva num forno do fogão depois que seus pais foram assassinados, para morrer queimada.

Incendiaram casas com os moradores dentro até que seus corpos ficassem carbonizados. As imagens da destruição são devastadora para qualquer pessoa. Não existe perdão para tamanha atrocidade contra civis e famílias judaicas. Os terroristas não pouparam crianças, jovens, idosos e pais de famílias. Muitas mulheres foram violent@das. 

Em resposta, o governo de Israel lançou foguetes contra Gaza na tentativa de destruir os possíveis centros de ataques do Hamas, os túneis e o locais de comando. Muitos palestinos foram vítimas das ações do Hamas porque são usados como escudos humanos e as muitas baixas não impediram os terroristas de continuar atacando Israel.

Os reféns libertados por ocasião do "cessar fogo" contaram como viveram num verdadeiro inferno e as privações que passaram. Crianças foram espancadas e tiveram as pernas queimadas para impedir a fuga. Muitas outras atrocidades foram cometidas contra os reféns, mas a Mídia continuou mostrando apenas a destruição de casas e prédios nos arredores de Gaza. 

Com a guerra no território de Gaza muitos soldados israelenses perderam a vida. O primeiro ministro de Israel Netanyahu afirma que o conflito continuará até que os inimigos sejam destruídos. 

Entre os reféns está uma criança de 11 meses.  A família Bibas ainda está no cativeiro sem qualquer informação sobre eles. Hamas afirma que estão mortos. Não existe consolo para os nossos corações. Não existe perdão para tanta atrocidade. 

Precisamos ser fortes, mesmo com lágrimas nos olhos. Precisamos vencer para poder continuar a viver em paz na nossa terra.


Marion Vaz




domingo, 15 de outubro de 2023

Israel sob ataque

A nação de Israel sofreu diversos ataques de mísseis vindo do Faixa de Gaza. Estamos no oitavo dia de conflito em que Israel continua em defesa da sua terra e do seu povo. 

As ofensivas do grupo terrorista Hamas e sua crueldade contra os inocentes israelenses não ficará impune. 

A opinião pública não pode mais continuar alimentando esse ódio antisemita e armando o Hamas. A maioria das imagens na Mídia refletem apenas o resultado do contra ataque israelense na Faixa de Gaza. 

Em sua incursão por terra, os terroristas invadiram cidades e mataram inocentes sem qualquer piedade. Levaram reféns para Gaza e assassinaram crianças e famílias inteiras sob o discurso do ódio e guerra religiosa. 

Israel precisa impor limites e agir em defesa do povo. A Faixa de Gaza não pode mais ficar sob o controle do Hamas, que se apropria dos recursos da ajuda humanitária dos países, para fabricação de mísseis e armar terroristas. 

Os palestinos tem sido usados como escudo humano pelo Hamas e muita gente morre em função dessa guerra. Não se tem qualquer notícia sobre os reféns levados pelos terroristas. 

Dois milhões de habitantes em Gaza que podem ficar sem água e sem alimentação, mas que não fazem pressão contra o Hamas para liberação dos reféns e parar as ofensivas?  

E a opinião pública querendo um "corredor humanitário" a favor dos palestinos ? A vida dos israelenses é tão importante quanto a de  qualquer outro ser humano. 

Israel não pode permitir que um massacre como este aconteça de novo. O inimigo não ficará impune. 

Que o Eterno ajude Israel e vingue a morte dos inocentes.