sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O Futuro do Território Israelense


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Desde a fundação do Estado de Israel em 1948, o país tem enfrentado verdadeiros confrontos, ora militar com os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, ora pela Mídia, confrontos bélicos, internos e pressões da União Europeia. A maior ofensiva mesmo vem dos palestinos que vivem no território e querem dividir o país criando um novo estado dentro de Israel.

No mês passado o Parlamento Europeu votou a proposta de um estado palestino com base nas fronteiras de 1967 com Jerusalém como capital do propenso estado. Foram 498 votos a favor. Com esta suposta vitória, os palestinos levaram a ideia para ser votada na ONU para um reconhecimento. A minuta da proposta para resolução inclui a exigência para que Israel recue para as fronteiras de 1967 num espaço máximo de 3 anos, e foi endossada pelos vários embaixadores árabes na ONU.

A proposta afirma a necessidade urgente de se conseguir "uma solução de paz justa, duradoira e compreensiva" para o conflito Israel-palestino dentro de 12 meses e estabelece a data de 31 de Dezembro de 2017. Minha opinião que alegar como urgência a Paz, é uma apelação como se recuando suas fronteiras, Israel teria descanso. Outra incoerência na citação é que quem vive provocando conflitos são os terroristas do Hamas e residentes palestinos inconformados com o pleno desenvolvimento israelense. Israel está em paz!

Num total de 15 representas no Conselho de Segurança, votaram a favor a França, China, Rússia, Argentina, Chile, Jordânia Luxemburgo e Chade. Foram dois votos contra: Austrália e Estados Unidos da América. A decisão de abster na votação foi do Reino Unido,  Nigéria, Lituânia, Coreia do Sul e Ruanda.

O Primeiro Ministro de Israel, Benjamim Netanyahu fez um agradecimento público aos representantes da Ruanda e Nigéria por seu ato.





"Quero expressar apreciação e gratidão aos Estados Unidos e à Austrália, bem como uma apreciação especial ao presidente do Ruanda, o meu amigo Paulo Kagame, e ao presidente da Nigéria, o meu amigo Goodluck Jonathan" - declarou Netanyahu.


O futuro do território israelense não pode ficar nas mãos de ninguém a não ser do seu próprio povo e do seu D-us. Desde a Era Bíblica podemos notar esse desejo incontrolado de prejudicar Israel. De manipular os povos ao redor, de ameaçar com guerras e até mesmo com a extinção da nação judaica. Muitos líderes já se levantam, muitos já caíram. Hoje, Israel tem destaque no cenário mundial por causa do seu desenvolvimento em todas as áreas, com o aumento da população que já alcançou mais de 9 milhões de habitantes (2014) sendo que 80%  são judeus.

O território israelense tem  20 770 / 22 072 km² o que inclui os Montes de Golan.

Foi nesta terra (Eretz) que aconteceram os maiores eventos da história bíblica, religiosos do mundo inteiro se deslocam para esse estreito território com muita fé e oração, reconhecendo o valor espiritual de Israel. Textos bíblicos comprovam o quanto o próprio D-us demonstra o seu amor ao povo e a Terra Prometida.

Pela Lei de Jerusalém, que proclama a cidade de Jerusalém Unificada, como Capital de Israel também afirma que "Locais Santos devem ser protegidos de profanação e qualquer outra violação e de qualquer coisa próxima de violar a liberdade de acesso aos membros de diferentes religiões aos locais sagrados a eles ou seus sentimentos em relação a esses lugares." 


Jerusalém



A declaração da cidade de Jerusalém como capital de Israel também cria polêmicas no Oriente Médio e demais países ao redor do mundo, mas ninguém pode discutir a ligação religiosa com o povo judeu. Assim, contrariando a todos mantemos Jerusalém indivisível e israelense. 



Concluímos que existe sim um futuro para o território israelense e ele é glorioso, com adversidades aqui e ali, tudo bem, mas com um propósito divino, um marco para esta geração e para o mundo.


Enquanto no fundo do coração, palpitar uma alma judaica,
e em direção leste o olhar voltar a Sion.
Nossa esperança ainda não estará perdida.
A Esperança de dois mil anos:
De ser um povo livre em nossa terra,
A terra de Sion e Jerusalém “



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